sexta-feira, 28 de junho de 2013

Nossa Oficina

Olá galera!!!!!!

O nosso grand finale musical arquivístico da matéria de Diplomática e Tipologia Documental consistirá na elaboração de um Plano de Classificação.

Tomaremos a banda do componente Carlos Vinícius, Doi-Codi, como exemplo. Iremos organizar todo o acervo concernente à banda para que possamos realizar uma oficina para ajudar bandas e músicos amadores a poder dar o pontapé inicial no mundo artístico.


Logomarca da banda Doi-Codi, todos os direitos reservados. Retirado do link: https://si0.twimg.com/profile_images/2153937081/Logo_1.jpg

Até o próximo álbum!!!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Atividade Comparação Duranti - Bellotto


Buenas notches niños!!!


  • Duranti pende para a análise de elementos internos e externos da documentação;
  • Bellotto foca mais em elementos internos e enfatiza a análise de três partes distintas do texto diplomático: o protocolo inicial, o texto propriamente dito e o protocolo final.
Avaliando as duas autoras é possível inferir que o ponto de vista de Duranti é compatível com a atual conjectura documental. A mesma aborda o uso de suportes digitais enquanto discorre acerca dos elementos internos e externos. O texto de Bellotto aborda elementos compatíveis com a documentação atual, entretanto, a autora o faz de maneira mais implícita.

Abraço e tchau!!!!!!

Até a próxima faixa!

Fixando o conteúdo - Atividade Individual - Carlos Vinícius dos Santos Oliveira - 09\0108914

E aí, pessoal! Tudo bão?

Bem, ao analisarmos um documento arquivisticamente tal olhar prescinde do suporte. Afinal, se o documento é arquivístico ele o será em qualquer suporte, não?

Pois bem, mesmo que a análise dos elementos externos aponte diferenças devido à mudança física, os elementos intrínsecos devem apresentar elementos autenticadores.

Ter amparo legal.

Ter sido criado por autoridade competente.

A legibilidade do documento deve ser satisfatória.

Faz-se necessário o uso de instrumentos específicos para o auxílio da leitura deste tipo de documentação. Como, por exemplo, saber usar corretamente as sinaléticas.




Atividade Individual "Fixando o conteúdo" - Vinícius de Oliveira Coêlho - 11/0042433

E aí pessoarrrrrrrr!!!!!!!!!!!!

Baseado no texto da Duranti os elementos que garantem a autenticidade aos microfilmes são: a legislação que o regulamenta, no caso a Lei nº 5.433/1968, e o registro/autenticação em órgão competente.

Tendo lido o artigo do Professor André Porto Ancona Lopez "Princípios Arquivísticos e Documentos Digitais", observei semelhanças nos elementos descritos anteriores aplicados em documentos analógicos com a descrição dos  metadados utilizados nos documentos digitais. No artigo o professor cita Rondinelli (2002, p. 476) dizendo que o metadado é um importante elemento de autenticidade, pois descreve como a informação foi registrada, mapeando as relações administrativa e documentária do documento.


Abraço e fui!

Até a próxima faixa.

Atividade Individual "Fixando o Conteúdo" - Marcos Roberto Rodrigues de Araújo - 11/0016793

Olá a todos!


O processo de microfilmagem deve respeitar a organicidade e o princípio da ordem original para que se preserve o contexto de produção, e deve atender a legislação vigente.
Dentre os requisitos legais para a autenticidade destacam-se:
- a autenticação do microfilme;
- produção de termo de abertura e encerramento emitidos por pessoa competente para tal;
- descrição de dados como resumo do conteúdo, início e término do microfilme.

Até a próxima faixa!

Atividade - Fixando o conteúdo.

Bom dia a todos!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Obedecendo ao comando do nosso blog centro tonal, propusemos a mudança de suporte no conjunto de documentos referentes a pessoal, os assentamentos funcionais.

A nossa proposta consiste na microfilmagem dos dossiês funcionais (que mostram desde a admissão até a saída do funcionário da MCEbyte), que estão em suporte de papel. Estes conjuntos documentais em regra são volumosos e possuem guarda longa por conta de suas implicações jurídicas e dos direitos que podem advir através destes (INSS, herança, etc), além do valor informativo para a história da instituição. Esta microfilmagem acarretará na eliminação do seu original em papel, após o cumprimento de seu prazo no arquivo corrente.


Optamos pela microfilmagem por questão de substituição de suporte, pela otimização do espaço de armazenamento  (visto que em um rolo de microfilme cabem várias folhas de documento, estaríamos desocupando um espaço grande com esta prática); e por está prática ter amparo legal, visto que é regulamentada pela Lei Nº 5.433 de 8 de maio de 1968 e pelo Decreto N° 1.799 de 30 de janeiro de 1996.


Abaixo segue exemplo de um documento funcional que seria microfilmado, uma Ficha Funcional de Funcionário.

Semana que vem nos encontrem no mesmo batblog!!!!!

Até a próxima faixa!!!!!!!!!!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Atividade - Institucionalizando o MCEByte

Fala pessoal!!!!!!!!! Tudo fera?


Seguindo comando no nosso glorioso blog centro tonal, fizemos algumas regras funcionais para a utilização do e-mail institucional da empresa MCEbyte.

I - Acesso restrito aos funcionários do quadro da empresa;

II - Acesso por meio de nome de usuários e senha individuais, ambos instranferíveis. É recomendado que a senha seja modificada mensalmente;

III - Apenas para comunicação interna e externa de caráter institucional;

IV - Os e-mails para comunicação externa devem ser criptografados;

V - O uso do e-mail institucional para assuntos de caráter pessoal serão passíveis de penalização;

VI - Uso de linguagem formal, de acordo com a norma culta brasileira;

VII - É obrigatório o preenchimento do campo destinado ao assunto do e-mail;

VIII - Descrição do nome completo do usuário junto ao endereço de e-mail. Exemplo: José Campos Alves <jcampos@mcebyte.com.br>.


Semana que vem nos vemos de novo!
Até a próxima faixa!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Atividade Individual - Carlos Vinícius dos Santos Oliveira - 09/0108914

E aí, galera! Tudo bom?


Vamos lá!


As funções arquivísticas  delineiam e moldam o fazer arquivístico dentro das instituições, segundo Rousseau e Couture (1998) as funções arquivísticas são sete: Produção, avaliação, aquisição, classificação, descrição, difusão e conservação.

A produção versa acerca da gênese documental, quando o documento passa a existir para a instituição.  

A avaliação documental lida com a seleção da documentação para o acervo da instituição, consequentemente são criados seus prazos de guarda e eliminação.

A aquisição remete-se à maneira pela qual os documentos nas 3 idades documentais entram na instituição.

A classificação é o agrupamento lógico da documentação do acervo. Cabe ao arquivista e aos profissionais que trabalham no arquivo decidirem qual agrupamento acopla-se melhor aos objetivos.

A descrição refere-se a termos específicos, indexadores, palavras chaves etc. Elementos que irão auxiliar a recuperação da informação.

A difusão é a etapa que faz o arquivo manter certa proximidade com o usuário. A difusão de seu acervo para consulta e pesquisa pelo usuário em geral.

A conservação é a função que mantém a integridade da documentação. Faz-se necessário avaliar se o documento precisa de cuidados específicos para continuar a propiciar o acesso à informação contida em si.

O documento arquivístico digital é arquivístico antes de ser digital. Embora óbvia, tal constatação preconiza o seguinte, as funções arquivísticas mantém total relação com os documentos digitais. Claro que há adaptações relacionadas ao meio onde a informação está, mas ainda assim, a documentação digital não prescinde das funções aqui conceituadas.