Quando paro para refletir sobre tudo que vimos aula passada penso que estou ficando um pouco "paranoico". Hahaha.
Procurando elementos que validem a autenticidade não só em documentos, mas em aparelhos, artefatos, instrumentos, cachorrinhos, cor de cabelo etc. Vejamos onde isso vai parar... Aliás, vejamos se isso vai parar. Hahaha.
Bem, pensei em mostrar algo meu. Tempos de calouro. Quem julgar o coleguinha é feio.
Imagem retirada de: Acervo Pessoal.
Procurei respaldo na legislação da UnB acerca da obrigatoriedade da carteirinha e não achei.
Exatamente.
Vejam só:
Ou seja, os serviços diversos da Universidade necessitam da carteirinha, mas se você não os utilizar, não precisa, necessariamente, da carteira de identidade estudantil.
Serviços diversos como o empréstimo de livros da BCE e do uso dos laboratórios de informática, por exemplo. Há um tempo atrás, os créditos do restaurante universitário também eram carregados na carteira de identidade, por meio da faixa magnética. Mas creio que não é mais assim.
Enfim,
Nesse documento possuímos:
- Nome do aluno;
- Matrícula do aluno, que equivaleria ao RG se pensarmos na Universidade como um Estado-nação;
- Curso do aluno.
- Nível (Graduação, Mestrado etc.)
- Assinatura da SAA
- Faixa Magnética.
Recordo-me que ao passar a faixa magnética para colocar os créditos, os servidores do Restaurante Universitário possuíam acesso ao nosso nome e algumas outras informações. A utilização de um sistema de dados auxilia na verificação de autenticidade do documento. Além do material plástico, da assinatura da SAA e do fato da fotografia ser impressa direto na carteirinha. O que dificulta a falsificação da mesma.
É isso aí. Até a próxima faixa.
É isso aí. Até a próxima faixa.
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