E aí, galera! Tudo bom?
Vamos lá!
As funções arquivísticas delineiam e moldam o fazer arquivístico dentro
das instituições, segundo Rousseau e Couture (1998) as funções arquivísticas
são sete: Produção, avaliação, aquisição, classificação, descrição, difusão e
conservação.
A produção versa acerca da gênese
documental, quando o documento passa a existir para a instituição.
A avaliação documental lida com a
seleção da documentação para o acervo da instituição, consequentemente são criados
seus prazos de guarda e eliminação.
A aquisição remete-se à maneira pela
qual os documentos nas 3 idades documentais entram na instituição.
A classificação é o agrupamento
lógico da documentação do acervo. Cabe ao arquivista e aos profissionais que
trabalham no arquivo decidirem qual agrupamento acopla-se melhor aos objetivos.
A descrição refere-se a termos
específicos, indexadores, palavras chaves etc. Elementos que irão auxiliar a
recuperação da informação.
A difusão é a etapa que faz o
arquivo manter certa proximidade com o usuário. A difusão de seu acervo para
consulta e pesquisa pelo usuário em geral.
A conservação é a função que mantém
a integridade da documentação. Faz-se necessário avaliar se o documento precisa
de cuidados específicos para continuar a propiciar o acesso à informação
contida em si.
O documento arquivístico digital é
arquivístico antes de ser digital. Embora óbvia, tal constatação preconiza o
seguinte, as funções arquivísticas mantém total relação com os documentos
digitais. Claro que há adaptações relacionadas ao meio onde a informação está,
mas ainda assim, a documentação digital não prescinde das funções aqui
conceituadas.
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